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Estamos vivendo um período muito difícil em toda humanidade e sempre estamos batendo de frente com problemas que nos afeta e não sabemos do que se trata. As vezes pegamos uma revista, um vídeo e achamos a chave do nosso problema. A síndrome que passarei a falar é a tal situação que as vezes é desconhecida. A Síndrome de Burnout
é um problema que aflige vários profissionais levando a um desgaste, que
tem influência no físico e emocional, levando assim, um esgotamento
profissional. Esse distúrbio foi escrito em uma revista médica no ano 1974 pelo psicólogo norte-americano Freudenberger. É bem comum afetar pessoas que vivem exclusivamente para trabalhar dia e noite, a exemplo disso temos profissionais de saúde, jornalistas, advogados e Policiais entre outros. Essa síndrome leva o organismo ao caos e a pessoa se sentir cansada e exausta. Com risco de depressão, nervosismo, irritabilidade e as vezes descontrole emocional. A síndrome de Burnout pode levar o profissional ao suicídio. Esses sintomas são muito comuns no meio Policial, onde o profissional vive uma verdadeira maratona de pressões ao longo de sua carreira. Vem pressão de tudo que é lado, sociedade, Superiores, colegas, subordinados, familiar e financeiro. Alguém pode está perguntando. Que é que a filosofia tem haver com isso? Lhe respondo, que tem sim e com muita propriedade. A filosofia tem o seu estudo também no comportamento humano em sociedade e as relações: família X sociedade, Trabalho X família e por ai se vai. O filosofo fabiano de Abreu é um grande estudioso nessa área do comportamento humano, a pesquisa dele é junto a psicólogos e sociólogos.
A filosofia estoica, pode ser usada para ensinar as pessoas como vencer seus problemas e que é praticada a século. O
Estoicismo é composto de ensinamentos práticos que ensinam a todos como superar
as emoções destrutivas e melhorar a maneira de agir.
Teria alguma relação com a estoicismo? Segundo eu soube, muito popular entre os militares romanos.
ResponderExcluirVou fazer uma matéria sobre essa escola. Militares não. Estudo da consciência humana. Comum na teosofia de Blavatsy.
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