A Filosofia de schopenhauer

 

Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX que desenvolveu uma filosofia pessimista e niilista. Ele acreditava que a vida era governada por uma força incansável e insaciável chamada de "vontade", que buscava constantemente satisfação e nunca a encontrava. Consequentemente, ele viu a vida como uma fonte constante de sofrimento e infelicidade. Acreditava ele que a única maneira de escapar do sofrimento da vida era negar a vontade, argumentou que a negação da vontade poderia ser alcançada por meio da meditação, da contemplação filosófica ou da arte e que a arte era especialmente importante porque permitia que as pessoas experimentassem a negação da vontade de maneira estética. Também desenvolveu uma teoria do conhecimento que argumentava que o conhecimento verdadeiro não vem do mundo exterior, mas sim da compreensão da natureza da vontade, acreditava que a verdade filosófica só poderia ser alcançada por meio da introspecção e da meditação. A filosofia de Schopenhauer é uma visão sombria e pessimista de vida e da humanidade, Argumentou que a vida é governada por uma força incansável e insaciável chamada de "vontade", que leva à infelicidade e sofrimento. A única maneira de escapar do sofrimento é negar a vontade, o que pode ser alcançado por meio da meditação, da contemplação filosófica ou da arte. Será mesmo, e a sua opinião. Sabendo que ele viveu uma infância e adolescência sofrida tendo em vista a morte de seu pai e que sua mãe para sobreviver, era mulher dama nas cortes da coroa. Ele tinha asco a vida vivida de sua mãe e por isso nunca se casou. Após ser expulso de casa foi beber filosofia na Índia, onde aprendeu facetas do Yoga e meditação.