Neste período de introspecção, é fundamental ponderar sobre nossas escolhas e ações. Permaneceremos na inércia, aguardando por mudanças externas, ou assumiremos a responsabilidade de sermos agentes de transformação em nossas vidas e na sociedade?
A citação de John F. Kennedy, "Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país", ressoa poderosamente aqui. Em vez de nos rendermos ao desânimo ou à crítica improdutiva, que tal nos dedicarmos a construir um futuro melhor, tanto para nós mesmos quanto para os outros?
A história nos mostra que a desunião e o conflito enfraquecem sociedades. Júlio César, com sua máxima "Dividir para conquistar", ilustra como a fragmentação pode ser uma estratégia de domínio. Em contrapartida, a unidade e a colaboração fortalecem as comunidades. É imperativo reconhecer a diversidade como uma força, não como um divisor.
Neste Natal e no ano que se inicia, convido a todos a refletir sobre o valor da família, da democracia autêntica, da liberdade e do respeito mútuo. Que possamos cultivar a humildade, reconhecendo que ninguém é superior a ninguém e que todos compartilhamos o mesmo céu e, potencialmente, os mesmos desafios.
Que este período seja um momento de renovação, onde a paz, a saúde e a harmonia prevaleçam, respeitando as diversas crenças e práticas religiosas. Que possamos, cada um a seu modo, contribuir para um mundo mais justo, equânime e compassivo.
Finalmente, que o "grande Arquiteto do Universo" nos guie na construção de um Brasil e de um mundo melhor, onde prevaleça a paz, a justiça e a fraternidade universal. Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações e transformações positivas para todos. .’.”
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